Taxas de desemprego
Situação bem recorrente pelo mundo, o desemprego é muito mais comum do que se imagina. Para saber como anda o panorama em um determinado local, os governos federais de cada país, por meio de institutos oficiais, anunciam suas taxas de desemprego, que nada mais são que a proporção de pessoas aptas a realizar alguma atividade, mas que, por algum motivo, ainda não conseguiram oportunidades no competitivo mercado de trabalho.
Para calcular as taxas de desemprego, leva-se em consideração o número de pessoas desocupadas (isto é, sem trabalho), o qual é dividido pela População Economicamente Ativa (PEA) – ou seja, o potencial de mão de obra que pode desenvolver alguma atividade no setor produtivo.
A população ocupada – para entender a diferença em relação à desocupada – é composta de empregados com registro em carteira de trabalho e que, logicamente, respondem a uma jornada de trabalho para, na data correta, serem devidamente remunerados. Nessa categoria constam também as pessoas que trabalham por conta própria (na informalidade) e aquelas que têm a oportunidade de empregar outras pessoas (em outras palavras, um empresário).
E para calcular as tais taxas de desemprego, como os órgãos brasileiros fazem? Esse é um processo relativamente simples. Para chegar a um índice correto é dividido o número de pessoas sem ocupação por aquelas presentes na População Economicamente Ativa. O resultado é justamente a taxa oficial de desempregados.
No Brasil, os índices são determinados, mensalmente, pela Pesquisa Mensal do Emprego (PME), compilada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE ).